terça-feira, 29 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
3° TAREFA.
Todos vemos, praticamente todos os dias, o quanto é rápida as mudanças climáticas e suas consequências que muitas vezes são devastadoras. A Europa é castigada por ondas de calor de até 40ºC, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumentam cada dia e calotas polares estão a cada dia derretendo mais, o que pode ocasionar o avanço do oceano em cidades litorâneas.
Pesquisadores sobre o clima, afirmam que as principais causas do aquecimento global são o aumento de gases poluentes, principalmete os derivados de queimas de combustíveis fósseis (como a gasolina e o diesel) na atmosfera, e o desmatamento e queimadas de florestas também contribuem.
Uma das soluções para "controlar" esse aumento do aquecimento global, seria o Protocolo de Kyoto. O Protocolo entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005, visando a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera e que consequentemente diminuiria a temperatura global nos anos seguintes. Mas, infelizmente, os Estados Unidos não aceito o acordo, alegando que prejudicaria o desenvolvimento industrial do país. Lembrando que os EUA é um dos países que mais emite poluentes no mundo.
Outras soluções para cuidarmos mais do nosso planeta, seria prestar mais atenção em nossas ações diárias. Pequenas ações, mas realizadas sempre, ajudaria e muito o planeta, se cada um se concientizasse. Reduzir a poluição das águas, reduzir as queimas de florestas e também reduzir o consumo de produtos que, ilegalmente, fazem uso de madeiras, o que contribui para o desmatamento. E, outra ideia, é usar desta carta de responsabilidade que traduz exatamente o deveríamos fazer para ajudar o nosso planeta, a fim de evitar o fim dos nossos recursos naturais, por exemplo.
domingo, 9 de maio de 2010
TAREFA 2
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Meus comentários.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Tarefa 1
Os assuntos que escolhi para o meu artigo tem várias relações com a genética. Pois acho importante sabermos tudo que podemos, pois a nossa vida inteira é relacionada com a genética. O legal é saber de onde veio todas as nossas características e porque. E como todos nós já tivemos contato com alguma pessoa portadora de alguma doença, o interessante é saber um dos motivos de essa pessoa ter nascido ou adquirido a doença, como é o caso das doenças genéticas e hereditárias. E no caso delas temos que começar a compreender que doença genética não é sinônimo de doença hereditária. Doença genética é todo e qualquer distúrbio que afete nosso material genético, mas não dependem só dos genes para se manifestarem, dependem também de um ambiente favorável para elas se manifestarem.Portanto, qualquer doença não infecciosa, não contagiosa que afete o material genético, em maior ou menor escala, é uma doença genética. Câncer, por exemplo, é uma doença genética, assim como hipertensão, diabetes e obesidade. Hoje, inúmeras doenças são diagnosticadas por um estudo simples de DNA. Há doenças graves que não se manifestam nas pessoas portadoras, mas seus filhos podem ser afetados.
Todos nós conhecemos, ou já vimos algum indivíduo que possui Síndrome de Down, ou algum outro fator de problema cromossômico, como as aberrações cromossômicas, que podem ser numéricas ou estruturais e envolver um ou mais autossomos, cromossomos sexuais ou ambos. As aberrações cromossômicas numéricas incluem os casos em que há aumento ou diminuição do número do cariótipo normal da espécie humana, enquanto as aberrações cromossômicas estruturais incluem os casos em que um ou mais cromossomos apresentam alterações de sua estrutura.
As aberrações cromossômicas numéricas são divididas em dois grandes grupos:
Aneuploidias e Euploidias. No grupo Aneuploidia é característico o aumento ou diminuição de um ou mais pares de cromossomos, mas não todos e a maioria dos pacientes apresenta trissomia ou monossomia. A Aneuploidia é mais freqüente decorrer de erros meióticos, mas também tem a possibilidade de serem decorridas pela perda cromossômica ou falta de disjunção das cromátides. Já no grupo Euploidia, a sobrevivência de um indivíduo é totalmente impossível e quase todos os casos de triploidia ou tetraploidia somente foram observados em abortos espontâneos. A triploidia resulta de uma falha de uma das divisões da maturação no ovócito ou no espermatozóide.
As aberrações cromossômicas estruturais é decorrida da quebra cromossômica seguida de reconstituição em uma combinação anormal, que acontece geralmente durante a interfase, quando os cromossomos estão mais distendidos e metabolicamente mais ativos, os deixando mais vulneráveis as variações do ambiente que provocam ruptura em sua estrutura. Os rearranjos estruturais podem ser classificados em equilibrados e não equilibrados. Quando o rearranjo cromossômico possui informalçoes a mais ou a menos ele é um rearranjo não-equilibrado. Já quando, o cromossomo apresenta as informações normais mas acondicionadas de modo diferente, ele é um rearranjo equilibrado.
Outras informações que a genética nos proporciona, são muito interessantes e nos permitem ajudar outro ser humando, como questões sobre DNA e RNA, o fator Rh no nosso sangue, e também nos proporciona um assunto que causa polêmica na religião e na ciência, que é a clonagem. A clonagem é a produção de indivíduos geneticamente iguais. É um processo de reprodução assexuada que resulta na obtenção de cópias geneticamente idênticas de um mesmo ser vivo, sendo um microorganismo, vegetal, ou animal. Na biologia, clonagem é o processo de produção das populações de indivíduos geneticamente idênticos, que ocorre na natureza quando organismos, tais como bactérias, insetos e plantas reproduzem-se assexuadamente. Clonagem em biotecnologia refere-se aos processos usados para criar cópias de fragmentos de DNA, células, ou organismos. Uma das clonagens mais interessantes, é a clonagem reprodutiva. Como o nome da técnica implica, a transferência de uma célula somática está envolvida neste processo. Esta célula somática é introduzida, numa célula retirada de um animal (ou humano), logo depois da ovulação. Antes de introduzir a célula somática, o cientista deve remover os cromossomos, que contêm genes e funcionam para continuar a informação hereditária, da célula recipiente.Após ter introduzido a célula somática, as duas células fundem. Ocasionalmente, a célula fundida começará a tornar-se como um embrião normal.
O DNA e RNA são substâncias químicas envolvidas na transmissão de caracteres hereditários e na produção de proteínas compostos que são o principal constituinte dos seres vivos. São ácidos nucléicos encontrados em todas as células. O ácido desoxirribonucléico, DNA, é uma molécula formada por duas cadeias na forma de uma dupla hélice. Essas cadeias são constituídas por um açúcar (desoxirribose), um grupo fosfato e uma base nitrogenada (timina, adenina, citosina ou guanina). A dupla hélice é um fator essencial na replicação do DNA durante a divisão celular cada hélice serve de molde para outra nova. O ácido ribonucléico, RNA, é uma molécula também formada por um açúcar (ribose), um grupo fosfato e uma base nitrogenada (uracila, adenina, citosina ou guanina).
E o fator Rh é um assunto de extrema importância na hora de transfusões sanguíneas. As pessoas que apresentam o fator Rh em seus glóbulos vermelhos são identificadas como Rh+ (Rh positivas). Aquelas que não apresentam o antígeno Rh são denominadas Rhֿ (Rh negativas). Quando se procede a uma transfusão sanguínea é necessário verificar se o receptor tem Rh-, pois, se assim for, ele não poderá receber sangue do tipo Rh+, uma vez que, seu sistema imune produzirá anticorpos anti-Rh. Uma pessoa do grupo sanguíneo Rh+ pode receber transfusão de sangue tanto do fator Rh+ quanto do Rhֿ; já as pessoas do fator Rh- podem somente receber sangue Rh-.